Träume ruhig weiter. Das darfst sollst Du.

Gosto muito de cinema. Houve períodos em minha vida (antes dos domésticos videocassetes) que ia ao cinema três ou quatro vezes por semana. Resultado: assisti a muito filme ruim, mas também vi inesquecíveis.
Naquela época sonhava em ter uma casa com uma sala de cinema só minha para assistir a meus filmes, sem os inconvenientes de plateias, por vezes sem muita educação.
Mas o progresso chegou e nem precisei tanto: basta um aparelho de televisão, o DVD e uma “filmoteca” (hoje, dvdteca) particular e pronto.
Infelizmente falta tempo e já não vejo mais tantos filmes quantos gostaria.
Sondo todos os sites de venda de DVDs, escarafuncho com afinco, e vou conseguindo alguns filmes de mais de 40 anos. E é um prazer vê-los e/ou revê-los.
E participar do filme, sair da realidade, assim como em “A Rosa Púrpura do Cairo”.
E confundir realidade e ficção, como em “A Mulher do Tenente Francês.”
Se quer retesar a alma como uma corda de violino, que tal “Kolya, Uma Lição de Amor”? Ou “Música do Coração”?
Precisa rir? “Um Convidado Bem Trapalhão”, ou “Parente é Serpente”…
Poesia e beleza? “As Pontes de Madison”; “Lendas da Paixão”…
Antigos interessantes, como “No Caminho dos Elefantes”.
E ainda ficção científica, como “Westworld, Onde Ninguém Tem Alma”.
Aventuras, épicos, faroestes, históricos, documentários… É um rico mundo paralelo.
E pergunto: para que analistas, psicólogos e similares? Nenhum mal da alma há que um bom filme não cure.
(Imagem: banco de imagens Google)