A todas as pessoas que passaram pela minha vida; às que ficaram e às que não ficaram; às pessoas que hoje são presença, àquelas que são ausência ou apenas lembrança… – desde 2008 –
É tarde, nenhum sono repõe o que não vivi. É tarde, nenhum amanhã cura a antiga ferida que em nós sangra. Agora, que não há sonho posso, enfim, dormir. Agora é tarde demais para morrer. Agora, resta um único desfecho: de novo, acordar por dentro. E acordar sempre até que volte a ser cedo.