A todas as pessoas que passaram pela minha vida; às que ficaram e às que não ficaram; às pessoas que hoje são presença, àquelas que são ausência ou apenas lembrança… – desde 2008 –
Amo... Deste meu jeito inconstante Que não me sabe ser Não me sei ser... Mas te sei amar Amo... Em meus dias cinzentos Em que nublo e disperso Chovendo minhas agrugras Mas sempre volto E te amo... Porque não te sei amar de outra forma Será este meu defeito e pecado? Amar, sem te sentir meu Não sentir, e ser tua...