
Que a gente não dependa do amor do outro para ser feliz.
E que reaprenda a caminhar com as mãos livres, braços leves e a alma exposta.
Que a gente recupere o olhar carinhoso para com nós mesmos, cuidando do que ouve, do que sente, do que guarda, do que vê.
Que nossa memória aprenda a filtrar lições, imunizando a mágoa, o desamor e a falta de afeto.
Que sejamos responsáveis por nossas escolhas, nossos caminhos, por nossos amores.
E que tenhamos a fé de sempre e o sorriso no rosto para aliviar os dias nublados, já que é certo que o sol sempre volta