A todas as pessoas que passaram pela minha vida; às que ficaram e às que não ficaram; às pessoas que hoje são presença, àquelas que são ausência ou apenas lembrança… – desde 2008 –
Amo o silêncio, quando dentro de mim tudo é tempestade e barulho. Assim, eu me abandono à insustentável leveza do meu ser, como se o silêncio fosse água. Pode o silêncio ser uma música isenta de som? Como se eu pensasse numa melodia e ela tocasse baixinho, no silêncio de mim. Na memória de uma canção longínqua.