Encantadora, divina…
Eu vi um sorriso lindo
Em tuda boca de menina
Ah… Querer não é poder
Não é um querer qualquer
Ah se eu pudesse beijar
Tua boca de mulher…
Blog de de Alice – Alinhavando letras
A todas as pessoas que passaram pela minha vida; às que ficaram e às que não ficaram; às pessoas que hoje são presença, àquelas que são ausência ou apenas lembrança…
Encantadora, divina…
Eu vi um sorriso lindo
Em tuda boca de menina
Ah… Querer não é poder
Não é um querer qualquer
Ah se eu pudesse beijar
Tua boca de mulher…
Não te espero, só porque te quero.Te quero, como sei que eu nunca quis alguém assim. Não te espero, só porque te quero.É porque te quero só pra mim…Te quero na minha vida, na minha paixão.Te espero, em todos os momentos e não só na solidão.(Celi Luzzi)
Ah, a paixão… a velha e boa paixão…
Chega de repente, nem se sonhava que estava a caminho. Pega de surpresa e se espalha. A paixão toma todo o corpo, ocupa todos os espaços. Torna-se obsessão, ideia fixa. Já não se sente mais necessidade q comer, de dormir, de conviver. Basta a existência, a atenção e a companhia do ser que despertou toda essa torrente de emoções.
Segue-se como encantado, com o sonho invencível de consumar a paixão, a necessidade de saber onde o outro está, o que faz, o que pensa…
De vez em quando a paixão é recíproca – aí é a pura maravilha, porque quando correspondida, a vida se torna colorida, sinos tocam sem cessar, anjos cantam dia e noite, tudo é encantamento.
Geralmente, no entanto, a paixão não é via de duas mãos – enquanto um está intensamente apaixonado, o outro só está passando o tempo, esperando que alguém mais conveniente apareça. E finge paixão.
E promete, e faz sonhar, deixa o apaixonado nas nuvens. Até o dia em que aparece o que esperava – mesmo que seja um traste imprestável – e deixa o apaixonado falando sozinho, até este perceber que a paixão era via de uma só mão.
E, pelo traste pelo qual foi substituído, o apaixonado acaba se dando conta do traste imprestável pelo qual se apaixonara…