O ano quase se acabando, rapida ou lentamente, dependendo de cada situação vivida.
Lá se vai outubro. Dez meses perdidos em uma ano que só tem doze.
O que trazemos desse segundo ano de desmando e descontrole?
Apenas desânimo, tristezas e falta de vontade de continuar lutando.
Não há mais vida.
Há uma insegurança total, seja quanto à vida pessoal, às finanças, ao futuro político do país.
Não conseguiremos deixar para nossos filhos e netos um mundo melhor do que aquele que recebemos dos nossos pais e avós.
O mundo se balança perigosamente à beira de um precipício.
E vemos se escoar esse ano, tão esperado como recuperação do desastre de 2020.
Mas foi pior.
E, sem dúvida alguma, 2022 será ainda mais nefasto.
E veremos as verdades serem negadas, as regras morais desaparecem sob o autoritarismo galopante e a vida – pessoal, familiar e social – se esfacelar.
Essa é a realidade hoje.
Passado o feriado prolongado (depois de tanta paradeira na pandemia, agora a moda são os feriados prolongados), será novembro.
E de nós, o que será?