
Te escrevo, como descrevendo a vida, às vezes amarga, ás vezes doce, mas sempre intensa…
Te escrevo com ânsia, como se fora o ar que respiro, como a água que necessito…
Te escrevo, como se eu tocasse a flor, com a carícia de um poeta e a suavidade da brisa…
Te escrevo, com a ira de um vulcão em erupção, na intensidade do ódio, na fúria insana…
Te escrevo, no transcorrer do tempo, quando nasce o dia e morre a noite…
Te escrevo à minha maneira, com a essência da alma e o corpo inteiro…
(Transcrito, com a imagem, da página do poeta no do facebook)