Meus versos soltos flutuam e se perdem
pelos cantos da casa da minha alma
fogem impunes pelas frestas das janelas
ou se escondem atrás das pesadas mágoas
Tento, em vão, capturá-los uma a um,
trazê-los de volta para a minha poesia
mas escorregam pelo tampo da mesa
correm pelo chão onde desaparecem,
e se confundem com as águas que caem
dos olhos em doloridos prantos sofridos
e derramados na hora derradeira
do último amor que aqui um dia habitou.
muito fofo esse poema…parabéns
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A pena que nada sente
É a pena que tudo escreve;
E que de nada tem pena,
Mas todas as dores descreve.
Autor desconhecido – não é autor desconhecido. Pode me dar o crédito – do meu livro Pena e Poesia
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Rsrsrs… É verdade. Foi só uma brincadeirinha.
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👍👍👍👏
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