2020 – O ano que não vivi

Hoje, 29 de outubro, é comemorado o Dia Nacional do Livro. E isso acontece por ser a data da fundação da primeira biblioteca no Brasil, a Biblioteca Real, no Rio de Janeiro, quando da vinda da família real portuguesa para se estabelecer no Brasil – único caso conhecido em que um reino se deslocou e se instalou em uma colônia da coroa. A Real Biblioteca Portuguesa veio junto com a família real, tornando-se, aqui, a Biblioteca Nacional.

Para se formar uma biblioteca, imprescindível a existência de livros. À menção da palavra livro já se visualiza o papel cortado, alinhado, preso em capa firme. Essa é a imagem clássica de um livro. Entretanto, o primeiro livro conhecido não era impresso, mas escrito em cerâmica – um poema homenageando um rei da longínqua Mesopotâmia. O primeiro livro impresso no mundo foi a Bíblia, quando Guttenberg a imprimiu em 1445.

E nesse mesmo hoje, 29 de outubro de 2020, em comemoração ao Dia Nacional do Livro, lanço meu quarto livro. Uma mistura de crônicas, contos e depoimentos reais, os sentimentos, as emoções e a realidade desse ano louco, que marcará para sempre a História.

Relatos de como enfrentamos o isolamento social, o medo do futuro, a insegurança coletiva.

Apresento, com orgulho e emoção, trazendo o prefácio da escritora Vera Melo e capa do artista Beto Jr., “2020 – O ano que não vivi”.

2 comentários em “2020 – O ano que não vivi

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