
Depois de mais de uma semana com pane nos sistemas de rede da minha casa, volto à vida virtual.
Simplesmente não havia sinal porque um aparelho de certa marca, que deveria espalhar o sinal da internet, estava interrompendo a saída da rede. Detalhe: não tenho esse aparelho instalado na minha rede. Nem na central onde entra a internet nem nos demais sistemas instalados na casa. Era um aparelho fantasma.
Mas, deixando o mistério de lado, problema resolvido, aqui estou novamente, devidamente enredada.
Não se há questionar se é melhor ou se é pior viver sem internet. Atualmente é impossível.
Precisava pagar a anuidade do meu sindicato – cuja única função é cobrar a anuidade.
Ontem fui até a sede. Atendida, fui informada que o pagamento precisava ser através do site. Que o escritório não podia imprimir o boleto.
Ok, pensei. E como fazer isso sem internet? E hoje era o último dia para pagar a anuidade com desconto.
E os demais boletos – desde as taxas de condomínio até o boleto das entregas do laticínio, tudo enviado por e-mail.
O banco não quer fazer atendimento presencial. Manda para o atendimento online.
Em síntese, vivemos online, ainda que detestemos que seja assim. Não há saída.
Claro que a caixa de e-mail estava atoladíssima de mensagens. Sérias, bobagens e spans.
E, mais claro ainda, que praticamente apaguei tudo sem ler, com exceção dos boletos…
Não gosto da vida virtual.
Gosto de viver de verdade.
Mas reconheço que, nesse mundo moderno e, em especial, em tempos de isolamento social em razão da pandemia da peste chinesa, temos de ter uma parcela de vida virtual, ou estaremos socialmente mortos…
Cara Alice,
´É complicado.
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Muito complicado. E, quando pensamos que haverá alguma normalidade, volta tudo na maré reversa
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