Dia de Poesia – Clóvys Tôrres

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É violento este mar que navego.

Balança meu coração e derruba catedrais.

Por onde levo meu corpo a memória grita e racha a 
minha musculatura seca de desejos...

É violento demais este vento a passar!

Como fogo encarniça minha pele!

Sozinho, canto um lamento que nem eu aguento
mais ouvir. Mas sorrio e aceno
a cada transeunte que passa...

É violenta esta imagem da paz!

Também sei,
que como o vento,
vai passar!

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