Às vésperas de se completar um ano do início do isolamento social, uso de máscaras, alcoolgel, fique-em-casa, lave-as-mãos, hospitais de campanha fechados sem uso, bilhões de reais transferidos do governo federal aos Estados, estamos na estaca zero.
Hospitais lotados. Doentes à espera de leitos. Falta de respiradores.
Vemos o mesmo filme de oito meses atrás quando a epidemia chegou para valer – embora já estivéssemos meses antes em isolamento.
As falências continuam.
O desemprego só aumenta.
A miséria anda a passos largos.
Não é possível que em 2021 teremos a mesma realidade de 2020.
Pensei já ter esgotado o assunto. Que estávamos superando a doença.
Alardearam tanto a vacina e agora dizem que ela não protege de novas variantes que já atacam a população.
Não há o que se comentar. Só lamentar.
A Terra, doente, agoniza lentamente enquanto ainda respira.
E duas perguntas não se calam:
1 – onde é o circo? Porque há muitos palhaços por aí…
2 – quo usque tandem?