Lembranças – e saudade – do meu pai

Meu pai partiu. Deixou-me órfã. E isso dói. Sempre e muito.

Era um homem feliz e realizado. Bom. Justo. Passou aos filhos valores morais inegociáveis. E deixou, também, deixou um legado de amor e dedicação à família como poucos homens podem deixar.

Sua alegria era ter a casa em festa, com filhos, netos e bisnetos.

Não importava onde eu estivesse residindo – nos dois dias sagrados do ano – 15 de janeiro (seu aniversário) e dia dos pais, eu vencia qualquer distância, atravessava qualquer rincão, mas ia me encontrar com ele.

Não esperei “as coisas se acalmarem”, nem “dar um jeito nos negócios” para me dedicar a meu pai. Dediquei-me enquanto ele era vivo, e podia me receber com um abraço e um sorriso.

Sinto muito a falta dele. E essa dor é para sempre.

Hoje, véspera de mais um dia dos pais, agora órfã, presto-lhe uma homenagem, com sua música preferida:

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