A todas as pessoas que passaram pela minha vida; às que ficaram e às que não ficaram; às pessoas que hoje são presença, àquelas que são ausência ou apenas lembrança…
O vento sibila nos arvoredos
Lá fora, onde o mundo vive
Meu silêncio se fez casa
Onde aconchegada
Adormeci meus medos
Longe vai o confronto
Sonoro e denso
Que tornou minha paz em exílio
E agora apenas o vento, atento
Murmura para mim
Suspiro e sorrio
Sim, agora é o tempo ...