Dia de poesia – Ana Acto

O vento sibila nos arvoredos
Lá fora, onde o mundo vive
Meu silêncio se fez casa
Onde aconchegada
Adormeci meus medos 

Longe vai o confronto 
Sonoro e denso 
Que tornou minha paz em exílio 

E agora apenas o vento, atento 
Murmura para mim 
Suspiro e sorrio
Sim, agora é o tempo ...

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