
Pássaros de ressuscitar manhãs revigorados rejuvenescidos de amanhãs Tiram de dentro de si o Deus que lhes deu o dom e O trazem para perto de nós, nas árvores, nas ruas, nas poças d'água da chuva da véspera sobreviventes ao dilúvio Deus está aqui no sentir de distraídas calmas O banho, o batismo a sede de santidade mergulhada na eternidade de pequenos amores. O sorriso solar movimenta o silêncio em algum canto da alma grávida de horizontes a reverter em asas os braços crucificados.
(Imagem: banco de imagens Google)
Obrigada, Alice, por divulgar minha poesia num espaço tão propício e num tempo tão necessitado.
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