
Em meus dias meigos só de venturas, tu és o carinho. Em meu céu plúmbeo só de borrascas, tu és a bonança. Em meu desejo sempre a sonhar, tu és o beijo. Em minha vida só de silêncio, tu és a canção. Em meu ardor só de lirismo, tu és a divina.
(Imagem: Nymphe endormie, quadro de Alphonse Osbert, banco de imagens Google)